A líder do Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV) defendeu hoje que é normal que os jornalistas da Rádio e Televisão Cabo-verdiana (RTC) tenham um código de ética, mas que este não sirva para os amordaçar.
Na lógica do velho ditado popular, segundo o qual “quem dá pão dá castigo”, tudo indica que a RTC quer “castigar” os seus profissionais, proibindo-os de pensar e de expressar os seus pensamentos de forma livre e espontânea, numa sociedade que se afirma democrática e tributária de uma das Constituições mais modernas do mundo.